A pneumonia em crianças é comum e ocorre quando os pulmões ficam inflamados devido a agentes como vírus, bactérias, microrganismos e até reações alérgicas.
É um risco grande se não for identificada e tratada a tempo.
Para te ajudar a identificar os sintomas e já buscar o melhor tratamento, expliquei tudo de forma detalhada neste artigo.
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Os sintomas da pneumonia em crianças geralmente surgem alguns dias após o contato com o agente causador da doença.
Os principais sinais são:
Se a criança estiver muito cansada, pálida, com lábios ou dedos arroxeados, é sinal de gravidade e ela deve ser levada ao pronto-socorro imediatamente.
Por isso, observe se os sintomas pioram e procure um médico o quanto antes para confirmar o diagnóstico e iniciar o tratamento adequado.
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Formada em Medicina pela Universidade Iguaçu (RJ) em 2014, a Dra. Flávia possui uma década de experiência no acompanhamento infantil, atuando com dedicação e sensibilidade em todas as fases da infância.
Seu compromisso com a saúde pediátrica vai além do consultório: atualmente, ela aprofunda seus conhecimentos com especializações em Pediatria e Pediatria Integrativa, o que enriquece ainda mais sua prática clínica e proporciona aos pacientes um olhar completo e humanizado.
Se você busca uma pediatra que alie escuta e conhecimento técnico, a Dra. Flávia Perez é a profissional ideal para acompanhar a saúde do seu filho.
Diversos fatores aumentam o risco de pneumonia, como a falta de vacinação, ausência de aleitamento materno nos primeiros seis meses, má nutrição e exposição a ambientes fechados e aglomerados.
Para prevenir, é importante:
Embora a pneumonia seja comum, as perspectivas de recuperação são boas, desde que se fique atento aos sinais e busque ajuda médica se necessário.
O tratamento da pneumonia em crianças geralmente envolve antibióticos, que podem ser administrados por via oral ou injetável, dependendo da gravidade e do tipo de infecção.
O pediatra vai determinar o medicamento e a duração, que costuma ser em torno de 10 dias.
Além dos antibióticos, é importante garantir boa hidratação, repouso e controle da febre.
Em casos mais graves, a hospitalização pode ser necessária, com oxigenoterapia e, em algumas situações, ventilação mecânica.
Quanto mais cedo for identificada e tratada, menores são os riscos de complicações.